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Já faz tempo que a corrida de rua cresce de forma exponencial no Brasil. Acredito que isso se deva por uma epidemia de corredores que atrai mais corredores, pelo aumento do número de assessorias esportivas de corrida, e pela praticidade do esporte em praticá-lo.

Felizmente, esse modo de vida proporciona muitos benefícios para a saúde do praticante. No entanto, é importante destacar que sua prática também pode causar diversas lesões. Como por exemplo: canelite (periostite), fasceíte plantar, joelho de corredor (inflamação na banda ílio-tibial), fratura por estresse, estiramento muscular, síndrome da pedrada, entre outras.

As causas, frequentemente, estão associadas a um de má BIOMECÂNICA durante o exercício. Por ser um esporte com movimentos repetitivos, é muito importante que o movimento seja bem executado para não comece a sobrecarregar o corpo do atleta.

Quando a causa é um erro da biomecânica do cliente, eu sempre oriento fortalecer a musculatura. Geralmente, esse erro se deve por DESEQUILÍBRIO MUSCULAR e fraqueza de alguns músculos. Se eu tivesse que escolher o mais comum, diria que a fraqueza do glúteo médio (estabilizador do quadril) é o maior problema encontrado nesses clientes.

Fazer um trabalho de fortalecimento, focado na biomecânica do cliente, é a chave para o sucesso. Pois nesse caso estamos prevenindo a lesão, e dando suporte para que o cliente aumente a sua carga de treino e aguente o estresse causado pela atividade.

Para esse fortalecimento, sem dúvida nenhuma, eu indicaria duas opções para fortalecer. Por meio do método PILATES, ou com o uso do Treinamento Funcional. Somente esse tipo de atividade trabalha o corpo de forma global e integrada. Para saber mais, entre em contato…